Primeiras impressões: Honzuki no Gekokujou, o anime da garotinha bibliotecária


A história aborda sobre a vida de Motosu Urano, uma mulher obstinada por seu sonho de se tornar uma bibliotecária, devido sua paixão por livros. Em um determinado dia, ela sofre um acidente, sendo soterrada por seus livros e acaba morrendo. Ao se dar conta, agora ela volta no corpo de Myne, uma garotinha de um mundo totalmente diferente do que ela vivia anteriormente.

A adaptação no corpo e vida de Myne

A história começa a se desenvolver de verdade a partir deste ponto, quando começamos a ver as dificuldades e também a percepção de uma nova vida que a própria personagem começa a perceber conforme vai conhecendo esse novo lugar. Ao que dá a entender é que o corpo de Myne é debilitado, por isso ela recebe alguns cuidados a mais. Sua família também é modesta e humilde. A partir daí, vemos Urano, agora vivendo como Myne, conhecendo este novo universo e tendo que se acostumar com as drásticas mudanças.

O retrocesso da civilização; a volta da era medieval

Aparentemente Urano vivia numa era totalmente diferente, um mundo mais desenvolvido. O que é uma realidade bem distante deste novo lugar onde ela renasceu. O tempo é a era medieval, as pessoas convivem de forma harmoniosa e num lugar razoavelmente pacato. Reino, muralhas, guardas, são algumas das representações de que se trata de um lugar antigo. 
A pior parte não está locada neste ponto, mas sim quando Myne descobre que neste mundo não existem livros, e que possivelmente as pessoas não tivessem um mecanismo de escrita, logo não sabiam ler.


A cogitação de não haver livros era gigantesca. Quase uma morte intelectual para ela. Foi quando, de repente, ela encontrou um único livro, guardado dentro de expositor em uma das lojas de um mercadinho. Denotava que era um item raro ou muito importante. Nesse momento é revelado que apenas os nobres poderiam ter acessibilidade aos livros e à leitura. Logo, a plebe não tinha muita vantagem quanto a esse tipo de coisa, que era considerada como privilégio.

O ímpeto de realizar o desejo de criar seus próprios livros e iniciar uma revolução

Em casa, na hora do jantar com a família, Myne decide, de uma vez por todas, que não iria viver numa realidade onde os livros não fossem sua companhia. Então, ela determina que, não havendo livros, ela mesma iria começar a escrever os primeiros. Assim, começa a história da pequena garota com o sonho de se tornar, mais uma vez, uma bibliotecária.

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