090: Eko to Issho | Ele queria um celular e ganhou uma garota

090: Eko to Issho é um mangá escrito por Maru Asakura. A obra possui 4 volumes e 60 capítulos ao total, e foi divulgada pela Shounen Magazine.

A história deste mangá é um pouco viajada (o que não foge muito da realidade de muitas histórias ficcionais desse universo dos animes/mangás). Temos dois personagens centrais nesta trama, um deles é um estudante com um design engraçado por conta de sua enorme orelha e a outra é uma estranha e misteriosa garota. Este garoto odiava os celulares e nunca teve um, até o momento em que se deparou com um estilhaçado no meio da rua. Logo que se deparou com este aparelho, pegou-o, levou para conserto a ficou animado com o fato de poder ter seu primeiro celular.

Foi uma decisão sem muitos precedentes, já que ele nunca gostou muito da ideia de ter um celular pelo fato de serem delicados, frágeis e custarem muito dinheiro. Enquanto ele devaneia sobre questões como essa, a obra também apresenta um breve resumo de como este aparelho foi criado e sua revolução com o passar do tempo, vendendo sua utilidade pública e a necessidade que se tem de ter um celular em mãos nos dias de hoje.

Mas o maior problema deste mangá não resguarda-se neste ponto. O problema começa a ser criado quando ele envia o celular para conserto e aguarda em sua casa ansiosamente o retorno dele. Mas, quando finalmente sua encomenda chega, ele se depara com uma enorme caixa que claramente não era necessária para comportar um pequeno celular modelo flip. Assim que ele abre o pacote, depara-se com uma garota.

Após diversas incógnitas e um longo diálogo entre os dois, a garota revela que na verdade é um robô e possui as mesmas funções de um celular, mas seu design é de um humano por ser um modelo novo no mercado, explica a garota. Inicialmente, o garoto se mantém perturbado com tudo isso e cogita a ideia de devolve-la à loja, mas segundo o manual que veio junto com ela, ele só poria fazer isso pagando uma multa altíssima, então ele decide que terá que aturar e conviver com este "celular" por dez (10) meses, tempo limite estabelecido para efetuar a devolução.

Além do fato dela ser extremamente inocente, ela também é muito atrapalhada, mas que também evidencia ser muito forte, afinal de contas ela é um robô. Isso fica mais claro em um momento da história que ela se depara com uma barata, assusta-se e a mata com uma espécie de foguete que lança do seu braço.

A história não parece possuir muito potencial, já que o enredo não é muito interessante e a construção parace não possuir nenhuma modificação muito drástica e inesperada. Ela parece ser uma história clichê só para passar o tempo, com alguns fatos normais de toda história, como vivência, relacionamento, aproximação, crises, mas nada mais forte que isto, pelo menos é a ideia inicial que se tem da obra.